terça-feira, 11 de agosto de 2009
Aspectos Hitoricos da Córeia do Sul
História
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as superpotências do mundo dividiram a Coréia em duas zonas de influência, seguindo-se, em 1948, a instalação de dois governos: um norte comunista, apoiado pela URSS e China, e um sul capitalista apoiado pelos Estados Unidos.
Em Junho de 1950, começou a Guerra da Coréia. O sul, apoiado pelos Estados Unidos, e o norte, apoiado pela União Soviética, acabaram por atingir uma situação de impasse e foi assinado um armistício em 1953, dividindo a península ao longo da zona desmilitarizada, próxima do paralelo 38, que tinha sido a linha de demarcação original.A partir daí, a República da Coréia, no sul, sob o governo autocrático de Syngman Rhee e a ditadura de Park Chung Hee, alcançou um rápido crescimento econômico. A agitação civil dominou a política até que os protestos tiveram sucesso em derrubar a ditadura e instalar uma forma de governo mais democrática nos anos 80.
Uma reunificação das duas coréias tem permanecido no centro da política do país, muito embora ainda não tenha sido assinado um tratado de paz com o norte. Em Junho de 2000, realizou-se uma histórica primeira conferência Norte-Sul, como parte da "política do Sol" sul-coreana, apesar de um aumento recente de preocupação com o programa de armas nucleares da Coréia do Norte.
Aspectos Historicos da Holanda
Holanda
Países baixos só no nome, a Holanda é uma região rica de idéias e de atividades. Tamancos, diques, tulipas e os moinhos são algumas das pedidas locais. A região ainda é conhecida pela sua tolerância social. Venha conhecer a terra de Van Gogh e de Rembrandt.
As vantagens da Holanda não estão relacionadas somente à tolerância social que as leis locais permitem. Os Países Baixos dão uma grande importância para uma boa educação e também a aquisição de cultura. Afinal de contas, não é toda cidade que tem 42 museus. Isso mesmo! Amsterdã, a capital holandesa, possui a maior concentração de museus do mundo. A sua carreira também pode estar na eminência de ter um grande salto. É que os cursos oferecidos na Holanda são completos e reconhecidos internacionalmente, como o de hotelaria e hospitalidade. Não perca a oportunidade de se encantar com o país que tem ¼ de seu território abaixo do nível do mar. Conheça os moinhos, ande pelos diques, compre um tamanco e não perca os trajes e a música holandesa. Espetáculo único.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Taxa de migração da Córeia do Sul
Em entrevista ao "Le Monde", Catherine Wihtol de Wenden, do Centro de Estudos e Pesquisas Internacionais, afirma que o desenvolvimento acelera as migrações. No novo Atlas mundial das migrações que ela acaba de criar (Ed. Autrement), Catherine demonstra como os deslocamentos de população se globalizam e sobretudo mudam de natureza.Le Monde: O que caracteriza hoje em dia as migrações?Catherine Wihtol de Wenden: O que espanta, agora, é a universalidade do fenômeno migratório. Todas as regiões do mundo se preocupam com a partida, a chegada ou o trânsito de migrantes. Com o aceleramento da globalização, a circulação de capital, o desenvolvimento das tecnologias da comunicação, a urbanização rápida de países do Sul, a mobilidade das populações cresce. Mesmo nos recantos mais isolados, as pessoas estão em uma realidade migratória forte, estando todas mais ou menos conectadas ao mundo pela televisão e Internet. Cada vez mais elas recusam o determinismo que consiste em permanecer nos países que eles consideram sem futuro. Porque eles sabem que se pode viver melhor, trabalhar, ter cuidados em outros lugares.Os indivíduos são cada vez mais agentes de sua mobilidade, e mais simplesmente movimentados por empresas que procuram mão-de-obra. Eles tomam mais as rédeas das coisas, decidem não ficar a vida inteira esperando uma melhora hipotética. Fato novo, observa-se um distanciamento cada vez mais forte dos imigrantes em relação a seu Estado de origem, de quem eles sabem, hoje em dia, que não podem, por assim dizer, esperar mais nada, quando ele é corrompido e que a exploração das matérias-primas é feita por outros
Taxa de natalidade da Córeia do Sul
O governo coreano anuncia medidas para combater a baixa taxa de natalidade com meios artificiais, seguindo a tendência no que toca a produtos alimentares e métodos de beleza O governo planeia resolver o problema do baixo nível de natalidade do país com métodos que incluem a criação de mais bebés gémeos. De facto, espera-se que o número de gémeos coreanos aumente para o dobro ao longo deste ano. O método da fecundação artificial tem sido aplicado a casais inférteis e o nível de sucesso tem sido positivo. Os incentivos do governo incluem apoios financeiros, que cobrem metade das despesas. Dos sete casais inférteis que receberam apoio governamental na aplicação do método da fertilização in vitro, quatro mulheres engravidaram e duas tiveram gémeos.
Este apoio financeiro a casais inférteis começou a ser posto em prática o ano passado pelo Ministério da Saúde. O programa do Ministério foi meticulosamente preparado. Segundo estudos feitos, a possibilidade de que os bebés sejam gémeos por método natural é de um a cinco em cem, enquanto que com a fecundação artificial é de três em dez. Para 2007, o governo tem um programa de apoio a cerca de 12.000 casais inférteis. Cada casal poderá receber ajuda do estado por duas vezes. Será preciso esperar para saber se estas medidas conseguirão combater o défice “humano” desta nação. O que é certo é que a população está a envelhecer a um ritmo veloz. O governo terá de considerar outras opções mais viáveis e “naturais”, como, por exemplo, apoiar casais jovens que desejam ter filhos e, porque não, integrar os emigrantes na sociedade de uma forma mais positiva, mais digna e tolerante.
Última Atualização ( 23 de February de 2007 )
Este apoio financeiro a casais inférteis começou a ser posto em prática o ano passado pelo Ministério da Saúde. O programa do Ministério foi meticulosamente preparado. Segundo estudos feitos, a possibilidade de que os bebés sejam gémeos por método natural é de um a cinco em cem, enquanto que com a fecundação artificial é de três em dez. Para 2007, o governo tem um programa de apoio a cerca de 12.000 casais inférteis. Cada casal poderá receber ajuda do estado por duas vezes. Será preciso esperar para saber se estas medidas conseguirão combater o défice “humano” desta nação. O que é certo é que a população está a envelhecer a um ritmo veloz. O governo terá de considerar outras opções mais viáveis e “naturais”, como, por exemplo, apoiar casais jovens que desejam ter filhos e, porque não, integrar os emigrantes na sociedade de uma forma mais positiva, mais digna e tolerante.
Última Atualização ( 23 de February de 2007 )
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Economia sul-coreana
O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.
O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.
Economia
O facto de os Países Baixos terem uma situação junto do centro da Europa constituiu um factor determinante para que a sua economia se caracterize por uma forte orientação internacional. Assim, o comércio e os transportes são dois dos sectores mais importantes. Roterdão é o maior porto do mundo em termos do volume de carga transportada. Os Países Baixos dispõem de importantes indústrias química, electrónica e automóvel, bem como de uma agricultura altamente mecanizada. A exploração de petróleo e de gás natural também se reveste de importância económica significativa.
O facto de os Países Baixos terem uma situação junto do centro da Europa constituiu um factor determinante para que a sua economia se caracterize por uma forte orientação internacional. Assim, o comércio e os transportes são dois dos sectores mais importantes. Roterdão é o maior porto do mundo em termos do volume de carga transportada. Os Países Baixos dispõem de importantes indústrias química, electrónica e automóvel, bem como de uma agricultura altamente mecanizada. A exploração de petróleo e de gás natural também se reveste de importância económica significativa.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Aspectos naturais da Holanda
A paisagem natural da Holanda vem sendo alterada pelos seres humanos, de muitas maneiras, ao longo dos séculos. Porque a terra é escassa e totalmente explorada, as áreas de vegetação natural não são extensivas. As gramas altas das dunas e os arbustos das matas continuam a servir de habitat para coelhos, mas os animais selvagens maiores, tais como os cervos, desapareceram, exceto nos parques. Os remanescentes dos carvalhos, das faias e das florestas de pinheiros são controlados com bastante cuidado por agentes governamentais. Existe um grande fundo de investimento para a preservação do meio ambiente e de florestas.A Holanda e um país que planta e exporta farelo de grãos de soja para quase todos os demais países da Europa.Os constantes projetos de recuperação da terra criam sempre lugares novos para muitas espécies de pássaros migratórios.Em abril de 2002, Haia, capital da Holanda, abrigou a IV Conferência sobre Biodiversidade, organizada pela ONU.
Apresentação
Localização: O Reino dos Países Baixos, conhecido como Holanda, está situado no noroeste da Europa e tem uma superfície de 41.526km2. Limita-se a norte e oeste com o mar do Norte, a leste com a Alemanha e ao sul com a Bélgica.O nome Países Baixos vem de "As Províncias Unidas dos Países Baixos", que foram fundadas no século XVI. Durante séculos, o coração político e econômico estava situado nas duas províncias, Holanda do Norte e Holanda do Sul e, por esta razão, o nome "Holanda" é usado com freqüência como sinônimo de Países Baixos.Além de seu território europeu, os Países Baixos compreendem as Antilhas Holandesas e Aruba. O nome oficial do país é Koninkrijk der Nederlanden, sua capital é Amsterdam e Haia é a sede do governo. Principais cidades: Amsterdam (capital), Rotterdam (maior porto do mundo), Haia (sede do governo) e Utrecht.Idioma: A língua oficial é o neerlandês, existindo, no entanto, uma segunda língua oficial, o frisão, que é falada na província de Frísia. O inglês é obrigatório para todos os alunos a partir de 11 anos e o francês e o alemão se tornam obrigatórios a partir dos 14 anos.Moeda: Euro Sistema de Governo: Monarquia Constitucional com um sistema parlamentar no qual o governo é formado pela Rainha Beatrix e pelos ministros. O país está dividido administrativamente em 12 províncias e 572 municípios.Aspectos Físicos: O território da Holanda faz parte da planície do norte da Europa e o seu relevo raramente ultrapassa os 50 metros. A parte oeste tenta ganhar a batalha contra as águas, pois quase metade do país está abaixo do nível do mar. O reforço das defesas naturais, formadas por linhas de dunas, além da construção de diques, tem permitido ganhar do mar regiões férteis, chamadas pôlderes. Uma rede de canais e estações de bombeamento, impulsionadas antigamente por moinhos de vento e na atualidade por vapor e eletricidade, assegura a drenagem e a eliminação do sal. Desta maneira, cresce a superfície das terras agrícolas. A região a sudeste apresenta um relevo de planaltos. É a única região protegida das inundações em caso de ruptura dos diques. O ponto mais alto é o Vaalserberg, com uma altura de 321 metros, em Limbourg. Flora e fauna: A flora e a fauna fazem a Holanda ser a típica Europa Continental do Norte, apesar de muito variada. Os campos de flores coloridas (narcisos, tulipas, jacintos), espalhados entre Haia e Amsterdam, são uma grande atração turística. A cultura de flores de raiz bulbosa foi importada do oriente no século XVI, quando havia poucas terras agrícolas. Entre os bulbos salientam-se as tulipas (existem cerca de 300 variedades de tulipas) e os jacintos, além de dálias, gladíolos, anêmonas, begônias, açucenas, frésias e junquilhos, que crescem em estado selvagem. No que diz respeito à fauna, há grande quantidade de peixes e aves. Os peixes mais característicos são o arenque, a enguia, a tainha e o robalo, entre outros. As aves mais comuns são a pomba, a gaivota chorona, o andorinhão, o pato real, a garça real e a ave fria, típica das pradarias úmidas. Entre os roedores destacam-se o rato cinzento e a ratazana do campo. Abundam também mamíferos como o morcego, que nas noites quentes percorre o céu. Outros mamíferos são a raposa vermelha, que vive em dunas e pântanos, o cervo e a corça.
Clima: A Holanda tem um clima marítimo temperado com ventos frescos e verões de temperaturas aprazíveis. O inverno costuma ser suave, embora possa haver fortes quedas das temperaturas. As chuvas são especialmente fortes na primavera.
A hidrografia da Europa: é marcada pela grande quantidade de rios. Apesar da existência de elevadas altitudes, o relevo europeu caracteriza-se por áreas com menos de 200m acima do nível do mar. Essas áreas representam 2/3 de seu território e, em grande parte, são constituídas por planícies fluviais. As regiões mais elevadas do relevo europeu, como os Alpes, os Pirenéus e o Planalto Central da Rússia, funcionam como importantes centros dispersores de água. Eles são a nascente de grandes parte dos rios existentes nesse continente.
De modo geral, as capitais européias são banhadas por rios importantes, como é o caso dos rios Tamisa (Londres), Sena (Paris), Spree (Berlim) e Danúbio (Viena, Budapeste, Belgrado). Os rios europeus são historicamente importantes como meio de transporte, o que facilitou o desenvolvimento do comércio e da indústria. Além dos rios, o norte do continente possui importantes lagos, em sua maior parte de origem glacial.
O continente apresenta igualmente uma complexa rede hidrográfica, com grandes rios como o Volga, na Rússia, e o Danúbio, que atravessa territórios (ou delimita fronteiras) da Alemanha, Áustria, República Checa, Croácia, Hungria, Sérvia, Romênia, Bulgária e Ucrânia. O rio Volga é um dos maiores rios da Europa. Começa no Lago Ládoga e atravessa de cima a baixo o oeste da Rússia até ao Mar Cáspio..
Geografia da Holanda divide-se em duas regiões:a sul e leste de relevo ondulante e com uma altitude máxima de 321 metros, e a restante área do país,predominantemente plana, inclusive, cerca de 20% das terras estão abaixo do nível do mar. n nEstas terras, designadas por pólderes, foram conquistadas ao mar através da drenagem e da construção de diques.
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